Pigmentações em diferentes matizes, manchas e filamentos que formam um desenho exclusivo no olho de cada um de nós. Essa seria uma descrição perfeita da íris, não
fosse por um detalhe. Usada desde o Egito Antigo, a iridologia – diagnóstico a partir da área colorida do olho – se propõe a fazer mais do que uma leitura única do indivíduo. A ferramenta, garantem os terapeutas, revela muito sobre saúde, carga genética e até aspectos psicológicos e comportamentais.
Direcionada por dois mapas – físico e emocional – criados pelos profissionais norte-americanos Bernard Jensen e Denny Johnson, respectivamente, a ciência ou arte, forma como é definida, é utilizada no Brasil em pré-diagnósticos por profissionais de saúde e terapeutas holísticos. Consultas custam de R$ 100 a R$ 300, em média.
Na íris estariam representadas mais de cem áreas do corpo, incluindo órgãos como rins, pulmões e baço, sistemas (digestivo, respiratório e urinário), além de aspectos psicológicos, determinantes para a leitura do temperamento de cada um e das aptidões dos pacientes.
fonte: www.hojeemdia.com.br
